quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Sorrisos na noite de fogo
Leões mudos rugindo o desespero
Embriagadas com o sangue do cordeiro,
Lagrimas desabrocham
no céu do homem sensato
Que como um cão corre atrás da própria sombra,
As irmãs cegas vão tecendo os próprios olhos
Sem rancor e sem ódio
Para que nada possa ferir as asas do nosso interior,
Calda de feno em um mar de botas e garrafas
Onde mergulhamos como sereias
Para cada vez mais fundo por entre o atalho da eloqüência
Sem adeus
Mesmo que o sol mude de lado
Deixando que eu veja apenas tua sombra,
Dia sim,dia não
Mesmo que o mundo se vá
Ainda serei teu irmão,
Nos conhecemos sobre o muro deste castelo
Mas nossa amizade vivera em liberdade
Para todo o sempre
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
O poeta e a leoa
E no final de minhas contas
O poema será apenas um
Curto e de único verso
Assim como “o beijo ” ardente em uma noite quente
Escrito em uma seda tão delicada quanto a tua sombra
O poema será apenas um
Curto e de único verso
Assim como “o beijo ” ardente em uma noite quente
Escrito em uma seda tão delicada quanto a tua sombra
E de todos os nomes
E de todos os amores este meu amor nunca se rendeu
Mesmo eu sendo um “boêmio”fariseu
Estava noite após noite a lhe amar
Um amor de um poeta qualquer
Ou de um que muitas vezes não sabe o que quer,fora o teu olhar
E na noite em que o teu repouso foi em meio castelo
Por horas lhe fitei,
Dormindo como rapunzel ,sem mascara e sem véu
Sorrindo a sonhar,
Iluminado pelo brilho de tua pele
Foi um sonho ao teu lado repousar
E de todos os amores este meu amor nunca se rendeu
Mesmo eu sendo um “boêmio”fariseu
Estava noite após noite a lhe amar
Um amor de um poeta qualquer
Ou de um que muitas vezes não sabe o que quer,fora o teu olhar
E na noite em que o teu repouso foi em meio castelo
Por horas lhe fitei,
Dormindo como rapunzel ,sem mascara e sem véu
Sorrindo a sonhar,
Iluminado pelo brilho de tua pele
Foi um sonho ao teu lado repousar
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Lar da borboletas
Saudade do um tempo em que repousávamos na floresta dos
sonhos
Lar das borboletas que nos assistiam da janela de seus
casulos
Mão sobre uma face apaixonada
Que sempre se negava a render-se aos meus apegos
O teu beijo ainda
corre em meus lábios
O teu canto ainda está a soar
Os teus olhos ainda cortam meus pensamentos
E este me coração moribundo por te ainda está a palpitar
Desperto, e junto ao sol me perco em teus versos
Para só assim poder realmente descansar
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Sonhos de uma mariposa sobre o sol
Todas as voltas entornam a noite
Noite que a nossa volta não deixa de uivar
Enquanto sozinho admiro um espelho
Que por magia não mostra a minha face
Descubro segredos de uma mariposa
Guardada pela eternidade sobre o mar dos meus olhos
Sonhos que dariam inveja até mesmo para borboletas
Sonhos que despertaram as primeiras nações
Sonhos que iluminaram as diversas escuridões
Sonhos que nunca deixaram de sonhar
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
7
Na noite mais escura fui guiado pelo brilho dos teus olhos,
Brilhando simplesmente,
Brilho mais reluzente que o tesouro dos céus,
Show de cores pelo vasto véu me ilumina
E sobre o raio da beleza a alma se anima
Luz que levanta meu ser
Luz que me faz lutar para viver e ver
Que o poder da tua iluminação es mais poderoso
E mais precioso que o sol...E nunca morrera
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Imaginação extinta
Deixando os vícios e virtudes secar no quintal mais próximo
Deito-me sobre o lodo de um lugar qualquer,
Admiro as nuvens em forma de leões e dragões famintos
De uma imaginação já extinta,
O mundo explode, mas no silencio dos meus sonhos
Meu cata-vento continua a girar
Marcas no chão
O telefone toca, e a tua voz leva o fôlego que me resta,
Testa minha vida que há de logo estar a seta palmos do chão,
Delicada como o balanço das águas de uma quarta feira
E assim como a fogueira deixa marcar ao se apagar
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Fios na face de ouro
Fios de ouro cobrem a face da princesa apaixonada
Que da sacada chora por saudade a tua amada
Guarda o doce do teu coração em um caritó
Duas voltas de correntes para não comer só
Face de flor com brilho estrela
Sereia na selva encantada
Vai eternizando momentos no teu aquário
Enquanto o feitiço toma conta do teu ser,
E este sentimento que nasce mas na vê
Mas sabe que sem a companheira não se pode viver
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
8
amizade que não vem desta vida,
talvez de uma mais bela e colorida
uma onde o sol dançava conosco as belas canções
e até mesmo os trovões tinham o seu lugar,
hoje,seguindo a tinha dos passos de uma vida passada
me encontro novamente com os teus,
déjà vu que me acompanha,
brilhante como uma estrela distante
que apresenta-se a cada dia para quem não vê a noite,
seria um erro não lhe dizer...
é um prazer te conhecer
talvez de uma mais bela e colorida
uma onde o sol dançava conosco as belas canções
e até mesmo os trovões tinham o seu lugar,
hoje,seguindo a tinha dos passos de uma vida passada
me encontro novamente com os teus,
déjà vu que me acompanha,
brilhante como uma estrela distante
que apresenta-se a cada dia para quem não vê a noite,
seria um erro não lhe dizer...
é um prazer te conhecer
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Sabado a noite
Quando o ego é estilhaçado
e os teus olhos só sentem a poeira que veio de um sonho qualquer,
quando a vaidade acaba sendo afogada pelo reflexos da lua
e as estrelas deixam de te iluminar,é hora de vestir outra capa,
de colorir outros arco-íris,e amar alguém de dentes amarelos
que seja menos perfeita que um poema Castro...
Decidir o que pensar é tão difícil quando deixar de fazer o mesmo,
e escolhendo a esmo sempre as respostas que parecem erradas,
vamos descobrindo se sempre existira verdade,sendo ela para eu...
ou para um nós
sábado, 22 de setembro de 2012
Novo mundo
Enterre o teu cérebro na terra para que os teus pensamentos
possam acasalar
Desfrute da maça de Eva e deixe o resto para quem tem
coragem
terça-feira, 31 de julho de 2012
Perto do fogo
O que fazer quando os olhos da boêmia são mais profundos que
os que te olham no espelho,
E mais enteso que os refletidos pela água,
Solidão que navega no deserto em seu navio sem vela
Aquarela da minha vida pendurada em uma parede suspensa do chão Ombro que não me apóia quando estou caindo
Mãos vazias de solidão até mesmo quando estou partindo
Quais as palavras mágicas para este tapete voar
Quais são os passos que nunca iram me abandonar
A morte é sutil, mas a ouço chegar
“A porta está aberta meu anjo pode entrar”
Com a foice em uma mão e rosa na outra a sinto cada vez mais perto
E quando o vento para de soprar, vejo ela partir e me deixar
São 13:00 é hora de acordar
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Algodão amargo
O sabor da noite nos teus lábios de cacau
E sob os teus olhos a semente do amanhecer,
Esta solidão que me embriaga
E não parte mesmo quando o sonho quer nascer,
Beijo assistido por cães
E na janela a mãe de todas as mães fica sem saber o que
dizer,
E assim sigo sorrindo e rindo como um palhaço estranho da tv
Pois só agora sei porque o teu beijo sempre pareceu ser o
ultimo
sexta-feira, 15 de junho de 2012
9
Febre que queima minha pele
E congela meu peito
Deito me sobre está poça de sangue que não me refresca
E faço dela o meu leito
Se as palavras de “amor” e “saudade” existissem para mim
Creio que talvez assim o deserto se completasse,
Sob a proteção do grande portão
Parto sem beijar a princesa
Para o grande poço do arrependimento
Onde não me contendo
Em morrer sem lhe beijar
Dragões de papeis, e outras feras cruéis tentam me tirar de
te
Mas onde minha voz não sai
Meu desejo te traz no trem das penas brancas
E depois vai, vai, para onde nossos sonhos deixam de sonhar
E para que pode possamos eternamente nos amar!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Norte e Sul
Com a mão cheia deste vento que não sabe onde soprar
E que uivando segue o caminho só, por medo de mudar,
Segue deixando este perfume de rosas no couro de quem lhe admirar
Beijando as faces moribundas e sempre a seguir, nunca a se
deixar
Negando beijos verdadeiros para não os desmanchar
Fico pensando se poderá voltar,
Soprando o teu canto cada vez alto
Mas desta vez pensando em pousar,
Mesmo que seja por um simples instante,
Instante este que realmente irá mudar
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Hoje
Escolher entre o teu beijo e o teu abraço,
É como escolher entre o mar e o espaço
Ambos ilimitados e nunca deixam de me roubar
Vão levando meus olhos nos bolsos,
Inundados, pela tua voz que me deixa
Mas não há queixa amo lhe amar,
Vou cantando a serenata ao lado de lobos
Que só pedem a lua para ela nunca nos deixar
Assim como as palavras nunca me deixam
Não deixo de lhe amar
domingo, 13 de maio de 2012
Mãe
Amor
mais amor que todos os amores,
Sinto por ti o que jamais sentirei,
E
sinto por tuas dores
Se meus ouvidos lhe dessem mais ouvidos
Estaria
sobre o véu da proteção
Mas
me faltaria à dor da ilusão
Mas
porque lhe causo dor?
Se
minha desculpa não fosse à noite e a boêmia
Teríamos
incontáveis histórias de alegria
Porque
este amor me trava na garganta?
Mas
antes que nos chegue o tempo da campa
Amor
como este não há
Em
meio às espadas e pedras sempre irei lhe
amar
Se meus ouvidos lhe dessem mais ouvidos
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Ultimo pedido
Flor de lótus nas mãos que sempre me
negavam carinho
E estes teus olhinhos que me
deixavam quando eu ameaçava despertar
Se meu tempo fosse maior,
E se minhas pernas parecem de
negar-me sustento,
Correria a qualquer momento
Mais rápido que o próprio vento para
junto de te,
Para assim poder amargamente fotografa-la
em minha mente
Para leva-la junto a mim para a
terra onde os sonhos não deixam de sonhar
sexta-feira, 4 de maio de 2012
Riqueza dos deuses
Seguindo a trilha das alheias acabo repousando sobre a sua
Arvore de todos os frutos de riqueza crua
Daí-me a suma alegria o som das tuas folhas que dançam e
cantão junto ao vento
Não rias de mim se eu disse que estou enamorado desde o
primeiro momento
Raiz de ouro no teu solo coberto com folhes de prata
Onde os raios e trovoes de água não ousam encostar,
Forte como astro rei que é semente do teu fruto, fruto que
ainda não provei
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Outras Luas
Lembro-me de um dezembro chuvoso
Sobre as estrelas Sara deixara seu violão,
Perola vermelha no deserto de água
Em uma mente vazia da argentina ao panamá,
Asas sobre a terra molhada sem forças para voar,
Crianças chorando a luz do medo,
O albergue da dor agora é o do segredo,
À culpa nos olhos dos cavalos que carregam o próprio peso
Leões da noite caçando sua própria tribo
Noivas cobertas pelo próprio sangue vagando pelo limbo
Memorias fantasmas do meu ser perturbado
Que tira todo amor de dentro e o deixa de lado
E leva-me a acreditar que tudo que enxerguei sobre a tábua foi um verdadeiro sonho encantado
Sobre as estrelas Sara deixara seu violão,
Perola vermelha no deserto de água
Em uma mente vazia da argentina ao panamá,
Asas sobre a terra molhada sem forças para voar,
Crianças chorando a luz do medo,
O albergue da dor agora é o do segredo,
À culpa nos olhos dos cavalos que carregam o próprio peso
Leões da noite caçando sua própria tribo
Noivas cobertas pelo próprio sangue vagando pelo limbo
Memorias fantasmas do meu ser perturbado
Que tira todo amor de dentro e o deixa de lado
E leva-me a acreditar que tudo que enxerguei sobre a tábua foi um verdadeiro sonho encantado
sexta-feira, 23 de março de 2012
P.S
Regue minhas flores e as mate de prazer
Podemos queimar está noite até o amanhecer,
Poucos são os sábios que entendem a loucura
Quão grande o teu limite se iguala o da ternura,
Talvez de lhe chamar de Afrodite
Pois todas as belezas comparadas a te são tristes,
E nem somadas podem-lhe superar
Tu es a deusa da beleza e nada irá mudar .
E eu já não sou nada
Ou talvez um estranho sentado a estrada
Quem sabe, eu posso ter nascido e morrido por lá
E teus olhos passavem e nem me dizia olá
Pode ser tarde, ou cedo
Podemos queimar está noite até o amanhecer,
Poucos são os sábios que entendem a loucura
Quão grande o teu limite se iguala o da ternura,
Talvez de lhe chamar de Afrodite
Pois todas as belezas comparadas a te são tristes,
E nem somadas podem-lhe superar
Tu es a deusa da beleza e nada irá mudar .
E eu já não sou nada
Ou talvez um estranho sentado a estrada
Quem sabe, eu posso ter nascido e morrido por lá
E teus olhos passavem e nem me dizia olá
Pode ser tarde, ou cedo
ou tudo a minha volta me tras medo
Já nem sei ao menos se tenho vida
Ou se está terra será erguida
Mas de uma coisa posso ter certeza
Poderei jogar para o céu meu amor com destreza
Que você estará lá,e um dia ira de vir me buscar
Oh afrodite, oh meu amor
Já nem sei ao menos se tenho vida
Ou se está terra será erguida
Mas de uma coisa posso ter certeza
Poderei jogar para o céu meu amor com destreza
Que você estará lá,e um dia ira de vir me buscar
Oh afrodite, oh meu amor
Poema para ela
Oh linda garota, se ao, menos houvesse coragem para dizer que a amo
Mas na campa deste jovem foi gravado solidão
o meu devaneio agradece e meu corpo enlouquece
Pois somente irei tela no verão
Muro maldito, oh muro maldito
É tu que atrapalha a chegada do verão
Tu transforma os meus dias em horas
E meu amor em solidão
E este poema que era para ser para ti
Mas meu ódio pelos dias mastiga minha coragem
e torna tudo no meu mundo em medo
As minhas palavras não têm mais sentido
E meu sentimento está loucamente perdido
Pois teu perfume perdeu o caminho
E agora só me resta aguardar e chorar por cada dia
Até nosso dia chegar
Mas na campa deste jovem foi gravado solidão
o meu devaneio agradece e meu corpo enlouquece
Pois somente irei tela no verão
Muro maldito, oh muro maldito
É tu que atrapalha a chegada do verão
Tu transforma os meus dias em horas
E meu amor em solidão
E este poema que era para ser para ti
Mas meu ódio pelos dias mastiga minha coragem
e torna tudo no meu mundo em medo
As minhas palavras não têm mais sentido
E meu sentimento está loucamente perdido
Pois teu perfume perdeu o caminho
E agora só me resta aguardar e chorar por cada dia
Até nosso dia chegar
terça-feira, 20 de março de 2012
Manha sem sono
Manha sem sono e cheia de sonho,
Manha que não quero sonhar
Olhos de lado a um coração regado a lágrimas
Coração inchado e doando dádivas a quem não acompanha o meu andar
Memórias transparentes do jardim das borboletas
Que agora regridem a um casulo de queixas
E aos lábios de quem não querem me beijar
Nosso romance vai das folhas a teia da aranha
E o teu carrinho que só me arranha
E que ainda leva-me ao delírio da noite em que te conhece
Manha que não quero sonhar
Olhos de lado a um coração regado a lágrimas
Coração inchado e doando dádivas a quem não acompanha o meu andar
Memórias transparentes do jardim das borboletas
Que agora regridem a um casulo de queixas
E aos lábios de quem não querem me beijar
Nosso romance vai das folhas a teia da aranha
E o teu carrinho que só me arranha
E que ainda leva-me ao delírio da noite em que te conhece
Dimante de fogo
Os cães comem agora onde os deuses fazem suas necessidades
Lavagem humana que semeia o ventre de quem vos ama
o demônio diz que se der o que ele quer ele vai embora
Assim como a luxuria que pinga como a bola nos braços de quem já não vê a própria face
Degraus de diamante cercados pelo fogo
E fogo cercados por vermes,
Mau agouro das escolhas que se dissipam e caem sobre o lodo
Problemas de estimação domesticados e maus criados
Que crescem sobre os seios das mães e morrem sobre o vicio dos pais
Lavagem humana que semeia o ventre de quem vos ama
o demônio diz que se der o que ele quer ele vai embora
Assim como a luxuria que pinga como a bola nos braços de quem já não vê a própria face
Degraus de diamante cercados pelo fogo
E fogo cercados por vermes,
Mau agouro das escolhas que se dissipam e caem sobre o lodo
Problemas de estimação domesticados e maus criados
Que crescem sobre os seios das mães e morrem sobre o vicio dos pais
sexta-feira, 16 de março de 2012
Passaporte da felicidade
Comprei um passaporte da felicidade no comércio da tristeza
Pagando a prestação com moedas mofadas
Na certeza de tudo ser incerto
o crachá leva minha foto
Manchada e mal tirada
E nem o nome sobre ele me agrada
Sede que não passa dia sim, dia não
Pobre dos que não conseguem dizer
e vivem assim como eu
Escravo de incontáveis vícios
Vivendo a grandeza de ver o mundo por baixo
E meus mestres um pouco mais embaixo
Rindo do inferno agora na era glacial
Pagando a prestação com moedas mofadas
Na certeza de tudo ser incerto
o crachá leva minha foto
Manchada e mal tirada
E nem o nome sobre ele me agrada
Sede que não passa dia sim, dia não
Pobre dos que não conseguem dizer
e vivem assim como eu
Escravo de incontáveis vícios
Vivendo a grandeza de ver o mundo por baixo
E meus mestres um pouco mais embaixo
Rindo do inferno agora na era glacial
Vivo ou morto
Levo agora tua foto em meu bolço
E assim como meu coração em teu pescoço
Jamais lhe esquecerei
Caveiras sobre nossos corpos
E este seu fascínio de amar os mortos
Fascinando outros corpos que também querem ser amados
E assim como meu coração em teu pescoço
Jamais lhe esquecerei
Caveiras sobre nossos corpos
E este seu fascínio de amar os mortos
Fascinando outros corpos que também querem ser amados
Eu
A maldição de ser poeta e viver sob o pecado
E ter um cupido alcoólatra e desempregado ao meu lado
Contando falsas estoiras de falsos amores
E diz ser como eu,
Filho de apolo sem berço e sem colo
Correndo Atras dos pássaros perdidos
E perdido pelos próprios passos
Cantor sem melodia,
Filósofo errante na magia
Doze meses em um dia,
Um pouco de tudo e nada do resto
E o que me resta?por isso amo pois viver agora é um erro!
E ter um cupido alcoólatra e desempregado ao meu lado
Contando falsas estoiras de falsos amores
E diz ser como eu,
Filho de apolo sem berço e sem colo
Correndo Atras dos pássaros perdidos
E perdido pelos próprios passos
Cantor sem melodia,
Filósofo errante na magia
Doze meses em um dia,
Um pouco de tudo e nada do resto
E o que me resta?por isso amo pois viver agora é um erro!
Bem me faz
Bem me fez e bem me faz lhe ver
Ver teus olhos brilhando
Assim como o sol que ilumina teu primeiro amante e o faz amar
Vou espalhando latas e garrafas
Desta minha minha vida desregrada
Para talvez assim no seu altar poder chegar
Para talvez assim..poder lhe amar
Ver teus olhos brilhando
Assim como o sol que ilumina teu primeiro amante e o faz amar
Vou espalhando latas e garrafas
Desta minha minha vida desregrada
Para talvez assim no seu altar poder chegar
Para talvez assim..poder lhe amar
Voltas atras do cão
Algumas voltas de trás da caça
Algumas outras atras o caçador,
Romance moderno e talvez sem amor
Semeado pela nova linguagem de zero e um,
Algumas voltas de trás da caça
Algumas outras atras o caçador
Olhos focados, da estrela do sul à caveira do leste
De um céu nada azul que o vácuo persegue,
Algumas voltas de trás da caça
E mas nenhuma atras o caçador
quinta-feira, 15 de março de 2012
Espumas flutuantes
Espumas flutuantes na noite flamejante
Queimando o peito de quem quer amar
e de quem quer ser amante
... saia sem renda quero que me prende em cada circulo branco do teu lago vermelho
pois da maldição do espelho já me libertei
este casamento entre o astro rei e tua filha
só me faz pensar como seria
se teus lábios refletissem em meus olhos
e teus olhos repousassem sobre os meus,
retrato de prata na memoria do homem de lata...
quinta-feira, 8 de março de 2012
Oitavo céu
Tento alcançar suas asas no oitavo céu
Enquanto tua face brilha mais que a de beatriz
Morto estou por amor demasiado
Preso madrugada a madrugada
Sempre atrás do coelho atrasado
E este meu amor que nunca chega
Teu sol e tua lua que eu só vejo passar pela rua
E os teus beijos ilusórios,
Que são mandados para mim por estas linhas
E mesmo que não cheguem como quero
Acabo preso como um prego
Nos fios do teu coração
15
Minha felicidade consiste em te ver feliz
Fazer-lhe feliz es tudo que me importa
E mesmo que o destino bata em minha porta
Tu es a única musa que quero atender
Quem me dera poder viver dos teus braços
E nunca sair,
E por entre teus abraços repousar
Terra do nunca para o menino sem dono
Que vive do abandono,
Dos corações que não o compreendem
Mas você é diferente,
Teu sorriso move-me solenemente
Tanto que posso novamente levantar-me
quinta-feira, 1 de março de 2012
Desabafo interpessoal
Navegando no rio destas aguas que choram, e chorando seguem o caminho direto para o colo dos anjos,magros de fome seguimos,e dopados deste veneno diario que nos é dado ao despertar dos olhos.comercializamos nossas almas e fazemos nossa riqueza,procuramos a felicidade em uma tampa premiado deste liquido amargo que deixa nossos olhos roxos e nos da a virtude da elouquencia!!!!!!
Incerteza
Teu amor é incerto
Mas é certo que estou em teus braços,
E a incerteza que encanta os fatos
E estampam tua face de todos os lados
E quando lhe tiro da cabeça tua face surge em meu bolso
No bem me quer e mal me quer de todas estas flores
Carrego somente as dores de não saber se sei amar,
O teu beijo ainda resiste em meus lábios
E mesmo que nos teus não seja mais do que meros “abraços”
Ainda vou lhe amar...Ainda estou a lhe amar
E os novos beijos que guardo para o altar
Serão os mesmos beijos que sempre estarão a lhe esperar!
domingo, 5 de fevereiro de 2012
O que se tornou
Pássaro preso na cidade dos papeis
Correnteza trazendo o lixo,e as nuvens
Assim como o espelho mostra o que queremos ver,
Ideias crescendo nos quintas em extinção,
Unhas e cabelos com o cheiro desta podridão
Tão limpa quanto estes shoppings de falsidade
Seria a falta de idade?
Um cafune do homem sem sono
Um abraço sem beijo a mulher sem "dono"
Já se foi o dia? Agora pode me visitar
De terno e sem gravata, formalidade demais
Nunca me agrada, e ela sabe meu gosto,
Bem melhor do que a medusa, que trocou-me
Por centavos no bolso, tanto ela quanto
Os pais, Oh só quero meus pés e nada mas.
(Agradeço essas mares de ideias a
Pessoa a qual o ouro brota do aquário,
Sem mas palavras pois só assim
"Ele ainda será um e irei querer dividir,
E quando descobrirem ele deixa de existir")
Correnteza trazendo o lixo,e as nuvens
Assim como o espelho mostra o que queremos ver,
Ideias crescendo nos quintas em extinção,
Unhas e cabelos com o cheiro desta podridão
Tão limpa quanto estes shoppings de falsidade
Seria a falta de idade?
Um cafune do homem sem sono
Um abraço sem beijo a mulher sem "dono"
Já se foi o dia? Agora pode me visitar
De terno e sem gravata, formalidade demais
Nunca me agrada, e ela sabe meu gosto,
Bem melhor do que a medusa, que trocou-me
Por centavos no bolso, tanto ela quanto
Os pais, Oh só quero meus pés e nada mas.
(Agradeço essas mares de ideias a
Pessoa a qual o ouro brota do aquário,
Sem mas palavras pois só assim
"Ele ainda será um e irei querer dividir,
E quando descobrirem ele deixa de existir")
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