Leões mudos rugindo o desespero
Embriagadas com o sangue do cordeiro,
Lagrimas desabrocham
no céu do homem sensato
Que como um cão corre atrás da própria sombra,
As irmãs cegas vão tecendo os próprios olhos
Sem rancor e sem ódio
Para que nada possa ferir as asas do nosso interior,
Calda de feno em um mar de botas e garrafas
Onde mergulhamos como sereias
Para cada vez mais fundo por entre o atalho da eloqüência
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