quinta-feira, 24 de novembro de 2011

As Nuvens vermelhas

As nuvens vermelhas da manha serena
Acordando a memória, lembrança plena da noite que te conheci,

Sonhos de uma garrafa dividindo sonhos para tantas outras
E hoje o sonho de poder estar ao seu lado
Sonhos de estarmos juntos a dama de branco
E hoje o sonho de poder estar ao seu lado
Sonho de poder estar junto a te por uma noite inteira
E hoje o sonho de poder estar ao seu lado
Sonho do teu beijo, do teu toque, de tudo que é seu
E hoje sonho só, por você não estar junto a mim

Minhas lagrimas


As lagrimas se misturam com as que caem do céu
Dama de branco  tira seu véu
Manhã sem memória da noite
Noite de olhos claros da manha flutuando sobre as notas
Gritos de enlouquecia sobre as horas
Coração saltando sobre a boca, tremula...
Tremo sobre os passos da lucidez
E agora deus o que farei?

Enfim chegou


A tua carta enfim chegou aos meus braços
Com os traços da inspiração que nunca esquecerei
Suspenso novamente pelo teu laço
E escrevendo o que está boca “nunca” irá dizer
Solidão branca pintando tudo que não quero esquecer...
E o que fazer?... O que fazer quando o teu sol do oriente
Navega pelos sete mares até o ocidente
E mesmo eu (o poeta) perdido, ele soube me encontrar,
Tentei com outra pessoa encontrar o que só achei em te
Mas só depois de morrer mil vezes descobri,
Que era por isso que lhe amava tanto, e é por isso que continuo a lhe amar,

Guardando a carta no lugar mais simples do meu coração
Para simplesmente sempre te amar.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Amor e amizade


Amor assim, igual ao teu não à...
Sem maldade e sem pecado
E com os teus adoráveis olhos fechados ao meu lado,
E mesmo assim me nego a lhe tocar.
A distancia não mas existe
Vôo pra lhe ver mesmo o céu estando triste
Tu es minha alegria, é tu que tornas meus dias felizes
Tenho simplicidade nestas palavras, pois quero que as guarde...
No local mais simples do teu coração
Querendo apenas que nunca seja tarde,
E que a chama deste amor nunca...nunca se apague...
Jaqueline Samartine...Meu eterno amor...Minha eterna amizade


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O Castelo do poeta

 Gigantes e gênios com varias asas e olhos...
Aguardando a ultima trombeta...a primeira
Face lisa sobre a terra deslizando sobre a esteira
Centelha de coragem  da imundice da  linhagem,
Sonhando em semear o ventre,
Os olhos "cegos" da mãe natureza não te querem
Hoje negem-lhe a gota das tuas folhas
E um grão da terra nunca vista por tuas escolhas
Tão ilusória quanto tua vida escrava,
Que cava e cava para escapar dos olhos da tua senhora amada,
Que brincando de boneca lhe tira os ouvidos,
As tuas pernas, mais não tua vida,
Raios de Zeus sobre o castelo do poeta

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sem sentido

E mesmo que as ultimas palavras não tendo sentido,
Sempre irei querer lhe ver bela mesmo que os meus olhos não a vejam,
Cego de paixão sempre fui e a partir do teu amor deixei de me iludir,
Vendo o teu amor no meu passado já não me resta sorrir,
O teu amor hoje es tudo que quero,
Mesmo que dure do verão até o inverno
Lhe amarei desde o fim do mundo, até quando o fim nos alcançar

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

0.1

Noite maravilhosa, e a teu lado, e mesmo com o embalsamado do teu perfume, me confundo com o volume  da voz de afrodite, que tão bela me leva para meus poemas que mesmo eloquente para a bela jasmim, chora por ela, e que mesmo por mentira, ou por falsidade, querendo ela ao fim do mundo, ou na mesma na cidade amarela, a ama mais que apropria vida, e que mesmo que a terra seja garrida...te amara mais  ainda mesmo que as palavras pareçam mentira...

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

0.2

Oh nova musa inspiradora
Coroada pelos ventos do passado
Que desembarcam sob meus braços
E como uma queda de avião cai sob estas linhas em forma de versos de amor
Quem dera  ser sua a coroa quero em meu dedo
Pois em meu peito já és a rainha
Repousando em teu ombro vi as maiores das fantasias
E guiado pelo perfume de teu cabelo fui para a doce magia
Embriagado agora pela solidão de não lhe ter
Parto para os três caminhos da "comédia"
E nesta trilha sem régias só procuro por você

Carta de amor

A vela acesa na noite quente
Iluminando as sementes do filho de Apolo
E sobre o colo um fardo que não importa
Decidindo se prefere a janela ou a porta
E sobre os olhos cegos uma luz meio torta e tremula pelo ultimo uivo
Da loba das neves.
O caçador agora chora, pois hoje se tornou a caça
E nesta mata onde cantam as ninfas querendo o teu “amor”,
Somos apenas correntes ao vento esperando uma bela carta de quem pode ser o seu “amor”