quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Enfim chegou


A tua carta enfim chegou aos meus braços
Com os traços da inspiração que nunca esquecerei
Suspenso novamente pelo teu laço
E escrevendo o que está boca “nunca” irá dizer
Solidão branca pintando tudo que não quero esquecer...
E o que fazer?... O que fazer quando o teu sol do oriente
Navega pelos sete mares até o ocidente
E mesmo eu (o poeta) perdido, ele soube me encontrar,
Tentei com outra pessoa encontrar o que só achei em te
Mas só depois de morrer mil vezes descobri,
Que era por isso que lhe amava tanto, e é por isso que continuo a lhe amar,

Guardando a carta no lugar mais simples do meu coração
Para simplesmente sempre te amar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário