segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O poeta e a leoa


E no final de minhas contas
O poema será apenas um

Curto e de único verso

Assim como “o beijo ” ardente em uma noite quente

Escrito em uma seda tão delicada quanto a tua sombra
E de todos os nomes
E de todos os amores este meu amor nunca se rendeu
Mesmo eu sendo um “boêmio”fariseu
Estava noite após noite a lhe amar
Um amor de um poeta qualquer
Ou de um que muitas vezes não sabe o que quer,fora o teu olhar
E na noite em que o teu repouso foi em meio castelo
Por horas lhe fitei,
Dormindo como rapunzel ,sem mascara e sem véu
Sorrindo a sonhar,
Iluminado pelo brilho de tua pele
Foi um sonho ao teu lado repousar

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