sexta-feira, 16 de março de 2012

Eu

A maldição de ser poeta e viver sob o pecado
E ter um cupido alcoólatra e desempregado ao meu lado
Contando falsas estoiras de falsos amores
E diz ser como eu,
Filho de apolo sem berço e sem colo
Correndo Atras dos pássaros perdidos
E perdido pelos próprios passos
Cantor sem melodia,
Filósofo errante na magia
Doze meses em um dia,
Um pouco de tudo e nada do resto
E o que me resta?por isso amo pois viver agora é um erro!

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