quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Trago em meus anseios

Trago em meus anseios, muito mais que os desejos que a carne já provou,
Sacia-me tua mocidade e teu ventre, teus devaneios mais ardentes, fazem de tua campa meu lar
Rogo a Hipnos e teu filho Morfeu, que jamais tire o que é meu, mesmo quando a distância entre nós se despertar
E se os olhos a realidade voltar, lanço-me como flecha em tua direção,
jamais de minha boca ouvirá um não, pois é junto a teu voo onde quero estar

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