quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Não aceito que me leiam baixo

Não aceito que me leiam baixo, pois minhas obras não são segredo
Abro, rasgo meu peito, sem medo que me vejam sangrar
Minha dor já foi maldição, mas hoje é dádiva em minhas minhas, é tinta que me faz levantar
Não quero, nem preciso que estejam comigo, mas quando partir, inimigo ou amigo, sei que irão me olhar. Seja por inveja ou amor, sendo corvo ou condor, para baixo irei olhar


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