Com teu vestido de cambraia,
Teu brilho reluz como o astro na deserta praia
E ofusca até mesmo o divino luar,
Meu peito palpita ao lhe avistar...
E ao som incompreensível de toda explosão
A seda balança,
Move-se como os pés em uma dança
E cintila, pois não pode se apagar
Ofuscando assim até mesmo o divino luar,
Meu peito arde ao lhe avistar...
É sempre bom lhe encontrar
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