Frondosa flor, rainha de bruma
Desperta minh’alma com teus lampejos de suma
Não há folhagem que corte nosso laço
Tua veemência me trás coragem
Em teus verbos faço minha estalagem
Meu ópio é a teia sobre nossas sombras
Penumbra aos brados alheios
Trilhem nossos passos os “velhos” guerreiros
O mar reflete o que o céu reluz
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