Se alguma hora sob meu sepulcro
A lágrima lhe visitar a face
Trague deste sal,
Pois a piedade é um maldito animal
E não quero deste sangue sobre mim
Não há em mim o que mereça do teu pranto
Da cabeça aos pés não há encanto
Não possuo nada que valha o teu pesar
Meu ilusório amor
Também não se ponha a rezar
O inferno é lar de sábios surdos
Que em vida ao amor não souberam escutar
Nenhum comentário:
Postar um comentário