Para a volúpia de minha dama branca levei a tua face
Amargo aroma da paixão em coma
Que da morte nasce e nos “acelera” o viver
Muitas vezes para o teu canto tapei meus ouvidos
Agora o teu perdão lhe peço aos gritos,
Tu és razão no meu consciente
Queimando a bandeira do oriente
Pondo-me novamente sobre as águas a caminhar
Deixe-me,
Deixe-me novamente lhe amar
Amor consanguíneo de meu pesar pelo teu ser
Amor consanguíneo de meu pesar pelo teu viver
Dos mortos me tirou quando o teu senhor a vida quis me levar
Deu-me ombros para me apoiar
Sonhos para sonhar
Deu-me o excesso como base para o meu pensar
Tua vida será eterna sobre a minha
Será meu rei e minha rainha
Pois contigo sei a “queda” nunca ira me encontrar
Nenhum comentário:
Postar um comentário