Na taverna os lordes bradam, Rugem,
A volúpia parte das taças abarrotadas,
Brindemos a um deus Pã.
Do próprio sangue nos trás o ópio,
Do próprio nome nos trás o deleite
Brindemos a um deus Pã.
Insanidade, eloquência,
A fumaça densa trilha o áspero caminho,
Amargo vinho que nos rega
E para a morte o beijo não se nega
Boemia que nos tem de regresso,
Expresso que nos lança o regozijo
Como a bala de uma garrucha sobre o peito
Para assim cavalgarmos nas ondas no excesso
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