Despediu-se o bom dia
Levando em doses minha alegria
Deixou-me na mente o “nunca mais”
Banhou-se no letese
Rio afogado que tudo esquece
Fez do mensageiro a tragédia do “rapaz”
Nesta hora peregrina
Sem perguntar a um deus a sua sina
Mas com sorrisos pisa nos passos do “jamais”
Hoje não vejo minha face
Queria eu que o sangue não falasse
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