Frondoso astro que respira e palpita De raios intensos que crepita sinfonia Na volta de um ciclo finito e sem volta Em tua volta há mais que um sol a lhe fitar Tuas pétalas cintilam sob o céu desbotado Teu frescor é por zéfir invejado Os trilhos flutuantes levam ao teu mar de relva estrelado E o ciclo em ti se envolta Por entre folhas e plumagens Cantos e paisagens Há um mar a tua imagem Que se abre ao tilintar de tua carruagem Celebrando o virar da ampulheta sempre que passar
Nenhum comentário:
Postar um comentário