Quando adentrei o desconhecido,
em meio a gritos e neblina,
eu há vi,
não era Afrodite ou Julieta
e sim a jovem divina
Prendi-me na seiva de tua fronte,
E meu cerne que não havia mais vida
Renasceu na luz da tua sombra
Oh minha jovem divina
Por entre as vozes sigo teu rastro
Na distância é no céu onde lhe acho
Tu és a fonte para minha sede
Tu és o mar e meu riacho
Por onde andarás o próximo crepúsculo divino?
Onde o homem se torna garoto
E o garoto volta a ser menino
Ao repousar sobre as pétalas de tuas flores
Também me tornarei divino
domingo, 25 de abril de 2021
Jovem divina
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