Sou o equilibrista na linha tênue entre a loucura e o infarto, me parto em lágrimas secas e sorrisos de escárnio ao espelho que mesmo na penumbra está a me fitar, queimo as aquarelas de outrora, lanço-me oito andares a baixo buscando um pequeno espaço que me diz: teu presente é o agora...
Nenhum comentário:
Postar um comentário