PERDAO
Algodão doce, heroína da realidade cruel
Sentada em teu altar de veludo
Vendo o poeta mudo
Subir pelo muro para ter o teu perdão
Nuvens dos pensamentos alheios
Coragem no vicio sorrateiro que desaba meu mundo
Do bater de asas da ave mais bela
Ao coração da rosa que tento amar
Pelos teus belos e falsos cabelos
E por todos os mundos te estão a lhe admirar
Pelo perdão da rosa que amo
Pelo perdão da rosa que não quer me amar
Pois agora somente o teu perdão vai me consolar
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