terça-feira, 19 de abril de 2011

Rosa de petalas negras

Rosa de petalas negras            


Rosa de pétalas negras
Alcança o poeta no oitavo andar da depressão
Isola teu perfume em meu leito de morte
Enquanto eu choro as lagrimas que não mais existem

Aguardando um dia de sorte
Conto-lhe os meus desejos
E você ri arrastando-me pelo vale da morte
E a cada triste degrau me aprofundo na ilusão do teu amor

Amor congelado como meu inferno
E quente como o prazer de te ver contente
Voando pelo meu céu deprimente
Enquanto  morro a te amar


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