A voz que sobreviverá junto aos meus entes queridos
Quem me dera ter a voz de meus escritos
E não tropeçar na sombra dos meus erros seguidos
Quem me dera ter a voz de meus escritos
E cantar aos deuses o que jamais foi dito
Oh, mas as palavras de quem não se revela
São feitas de aquarela
E guardam a real solidão
É um casulo de palavras
Que revelam nossas falhas
Para que um dia possamos inteiros nos revelar
Nenhum comentário:
Postar um comentário