quarta-feira, 5 de abril de 2017

No sangue o vermelho

Feri os olhos da ignorância
Para sorrindo cavalgar no que antes era meu fardo
A depressão nos olhos da massa
É a mesma em qualquer canto do mundo
Mas aos meus olhos flamejam e reluzem,
Pois aceitei ser melhor que ela
Superei
Hoje os campos daquela flor não me remetem a nada
São apenas flores cujo aroma desconheço
Minha heroína é quem amo
Carrego no sangue o vermelho que não me esqueço


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