E não possui
mais seu valor
A água perdeu
o teu reflexo
E as flores
cheiram a dor
No amontoado
de inutilidades
Alimentam-se
seres mórbidos
Que choram
por suas vaidades
E dormem sem
os teus olhos
Nuvens engarrafadas
se afogam em solidão
O nada agora
é tudo
As formas
não possuem mais vastidão
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