quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Sucumbe o albatroz

Sucumbe o albatroz
E desperta a tormenta

Como a lasca de uma chama se gás

Nem mesmo a sombra ousa olhar para trás
 
De sangue ralo
O asno amontoa-se como sarna
O medo reside no sol
Com o sangue aos pés preferem à vela ao farol
 
Caem dados
E joelhos sobre o chão
Há quem chora implorando a febre
Há quem viva pelo ilusório perdão

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