E desperta a tormenta
Como a lasca de uma chama se gás
Nem mesmo a sombra ousa olhar para trás
De sangue ralo
O asno amontoa-se como sarna
O medo reside no sol
Com o sangue aos pés preferem à vela ao farol
Caem dados
E joelhos sobre o chão
Há quem chora implorando a febre
Há quem viva pelo ilusório perdão
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