sábado, 19 de outubro de 2013

Não se cala (a voar)

Guarda meu pranto no recanto
Que de ti não se separa
A voz sobre o eco não se cala
E o que fala? Oh, somente a “alma” pode saber
Não me desperto pelo astro
Mas pelo teu vasto moinho,
E o caminho é na alvorada o teu “bom dia”
Oh, como é triste o “dia” quando ainda estas a me alcançar

Nossas “batalhas” seriam falhas ou saudade?
Pois carrego uma “mocidade” semelhante a tua
A cada “tapa” o sorriso escala minha face
E se os elementos falassem?Oh, creio que diriam: 
É o gênio do coração a degelar a “emoção”
Frágil como um dente de leão a voar
A voar...

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