São onze e onze no relogio da mocidade
E a luz da tua cidade brilha bem aqui
Os teus olhos escondidos atras das rochas
E o teu coração sob o aquario das linhas tortas
Navegam atraves do tempo, e repousão bem aqui,
Neste pobre coração que agora chora
Nesta noite quente, até o raiar da aurora
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