Choro mel desnatado tão amargo quanto minha loucura
E aos berros desperto para mais um pesadelo
Círculos e mais círculos
Como na comédia de Dante....
Não há graça alguma, mesmo para os loucos de alma e vazios de carne como quase toda humanidade
Onde também me incluo
Garrafas cheias de ódio
Onde me banho para logo após pendurar-me pelos pés
Por cordas ilusórias e implorar por um perdão sem ao menos ter errado
Oh bruxas, oh miséria
Pois mesmo batendo na santíssima madeira três vezes nada acontece...ao menos nada que se espere
E assim desperto para um pesadelo